Veja como lidar com tempo seco em São Paulo

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Devido o tempo sem chuva há 44 dias em São Paulo o Centro de gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, de acordo com sistema de monitoramento do órgão, a última chuva ocorreu dia 13 de junho.

Nos últimos dias, o inverno na capital paulista tem sido de tempo mais frio durante o final da noite e madrugada e predomínio de sol com elevação da temperatura ao longo dia. E com a estiagem prolongada, as partículas de poluentes em suspensão no ar formam uma espécie de cortina de tom cinza sobre os prédios da região central de São Paulo. Vista de longe, a cena chega a ser atraente pela formação de matizes que surgem aos primeiros raios de sol. Mas a beleza esconde uma situação de risco à população.

“Esse tempo seco prejudica a saúde das pessoas, principalmente, idosos e crianças, provocando mais problemas respiratórios, além de levar a um aumento de casos de incêndio”, alerta Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE. Segundo ele, embora tenha ocorrido bloqueios para o avanço das frentes frias, existe a possibilidade de algum chuvisco, no começo de agosto.

Dicas para prevenir os problemas  de saúde provocados pelo tempo seco:

Beba bastante água: ingerir, no mínimo, dois litros do líquido todos os dias, para a manter o organismo hidratado, auxilia na prevenção de doenças respiratórias e alivia a irritação na garganta.

Mantenha o ambiente sempre higienizado: em casa ou no trabalho, é essencial deixar todas as superfícies limpas, pois evita o acúmulo de poeira.

Lave as mãos: esse cuidado é necessário sempre que entrar em casa, na hora de manipular alimentos ou após usar o banheiro.

Fique atento ao cardápio: invista no consumo de alimentos saudáveis e fontes de líquidos. Algumas sugestões são saladas variadas e frutas como melão, melancia, abacaxi, maçã, ameixa vermelha e morango.

Pratique exercícios no horário certo: o ideal é treinar nos horários em que a umidade do ar não esteja tão baixa. Em geral, isso costuma ocorrer pela manhã.

Fonte: Catralivre.com.br/Dra. Talita Poli Biason, do Aché Laboratórios